Financie a participação da Doutoranda e Cineasta Amanda Lopes no 26° SOCINE 2023
Meta | Valor Arrecadado |
R$ 20.000,00 | R$ 465,00 |
Sua colaboração faz a diferença! em 28/12/2023
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RECOMPENSAS SOCINE 2023R$5,00 – R$1.000,00
Queridos Apoiadores da Vanguarda Acadêmica,
É com imenso entusiasmo que lançamos nossa Campanha de Financiamento Coletivo que visa promover à participação da professora e cineasta Amanda Lopes no 26° Encontro da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual – SOCINE: do ano de 2023. Doutoranda em Comunicação Audiovisual (2022-2025), Licenciatura em Pedagogia (2021), Mestre em Comunicação (2020) e duplamente bacharel em Cinema (2016) e Administração de Empresas (2009).
Metas da Campanha: R$ 20.000,00
Objetivos Específicos:
- Viagem para SOCINE 2023 R$ 3.000:
Amanda Lopes, nossa visionária pesquisadora, terá a chance de compartilhar suas descobertas no renomado evento SOCINE 2023. Seu conhecimento merece transcender fronteiras, e com sua contribuição, vamos viabilizar esta experiência única. - Licença Zoom Webinar R$ 5.000:
A pesquisa não conhece limites geográficos, e a licença Zoom Webinar permitirá a conexão de Amanda com líderes intelectuais globais, abrindo espaço para discussões interativas que alimentarão o progresso da pesquisa. - Recursos Humanos R$ 3.000:
Grandes projetos exigem grandes mentes. Alocaremos recursos para garantir a equipe mais competente, proporcionando a Amanda o suporte necessário para focar no que ela faz de melhor: inovar. - Recompensas e Entregas R$ 9.000:
Demonstraremos nossa gratidão aos apoiadores com recompensas exclusivas, desde acesso privilegiado a insights de pesquisa até nomeações em publicações. Cada contribuição será uma peça crucial na realização desta campanha.
Por Que Apoiar?
Ao unir-se a esta campanha, você está moldando o futuro da pesquisa, investindo não apenas em Amanda Lopes, mas em ideias que transcenderão gerações. Juntos, criaremos um legado de inovação e contribuiremos para o avanço da arte e da ciência cinematográfica.
Como Contribuir:
Cada doação, independentemente do valor, é uma peça crucial pra esta jornada.
Compartilhe nossa campanha, inspire colegas e faça parte deste movimento que impulsionará a pesquisa de Amanda Lopes.
Amanda e toda a equipe agradecem antecipadamente por seu apoio.
Juntos, estamos trilhando o caminho para um futuro onde a pesquisa não conhece limites.
- em PIX pelo CNPJ 17.397.063/0001-26 – enviar comprovante para o email mulheresaudiovisual@mulheresaudiovisual.com.br
- Assunto: Campanha SOCINE 2023
- através do paypal selecione a recompensa aqui direto no site
- Não esqueça de enviar informações para entrega das recompensas como:
- Nome
- email para recompensas virtuais e,
- em caso de recompensas físicas, enviar o endereço completo para envio.
- Recompensas que são diárias de locações de equipamentos só são válidas para cidade de São Paulo Capital e Grande SP, ABC, Guarulhos, Cotia, com retirada e devolução em SP capital, necessário contrato e caução no valor dos equipamentos retirados, na devolução o caução é devolvido.
- Serão oferecidas 4 formações, sendo 2 de cada tema, online em retribuição as colaborações da campanha, com capacidade de 200 pessoas por formação, acontecerão em Janeiro e Fevereiro/2024.
- Formação sobre Alice Guy
- Formação como desenvolver Pesquisa Científica da Iniciação ao Doutorado
Fomentar a apresentação da pesquisa e consequente divulgação dos resultados do artigo no 26° Encontro da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual – SOCINE:
“Feminismo e democratização das mulheres no audiovisual”
Resumo: De acordo com dados do IBGE, as mulheres representam 51,1% da população brasileira. No entanto, quando observamos a atuação no audiovisual, notamos que esta maioria não é equânime nos espaços de liderança da área. Dados da Ancine, revelam que apenas 20% ocupam o cargo de direção e roteiro. Portanto, sem esgotar o assunto, busco discutir a importância das políticas públicas para mulheres do audiovisual. E a relevância do feminismo para a disseminação da democratização da mulher no cinema.
Resumo expandido: De acordo com dados do IBGE, as mulheres representam 51,1% da população brasileira . No entanto, quando observamos a atuação no audiovisual, notamos que esta maioria não é equânime nos espaços de liderança da área. Dados da Ancine que apenas 20% ocupam o cargo de direção e roteiro. Portanto, sem esgotar o assunto, pretendo discutir a importância da implementação de políticas públicas voltadas para mulheres do audiovisual. E qual a relevância do feminismo para a disseminação da discussão sobre a democratização da mulher no setor. O feminismo vigora na construção cotidiana de ações políticas, e nas artes, consolidam as necessidades sobre se manter atenta e crítica. Sobre o mercado de trabalho no audiovisual, verificamos que temos grandes nomes de mulher no mercado, porém pouco são lembradas, o que demonstra um apagamento de suas atuações, assim como, a chance de reconhecimento e vislumbre para outras mulheres que almejam essa carreira. Luana Rufino , superintendente de análise de mercado da Ancine, no ano de 2018 publicou um material estatístico com foco entre a intersecção gênero e raça, mostra que em 2016 nenhuma mulher negra foi registrada nos dados da Ancine dentro da categoria de direção de longa-metragem, 20 brancas e 107 homens. Não obstante, outro dado relevante é que foi a partir dos editais afirmativos que as mulheres atingiram presença de 46% em projetos contemplados com valores financeiros. É válido trazer para reflexão que em 2006 o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei a lei no 11.437, ela estabeleceu a criação de um Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), o qual previa que as receitas decorrentes da Condecine, paga pelos agentes econômicos do setor tinham obrigação em reverter para atividades audiovisuais. Ou seja, abre-se uma janela para não apenas uma política de Fomento, mas um investimento no que concerne um retorno financeiro. O valor de arrecadação foi superior aos anos de mandato de Fernando H. Cardoso. Porém com a entrada de Michel Temer no poder e depois os anos de governo de Jair Bolsonaro, houve um desmantelamento dos fomento além da extinção do Ministério da Cultura, colocando o audiovisual a mercê da negligência orçamentária, sanções e boicotes. A diretora e roteirista, Ana Johann, premiada no cinema, salienta que seu trabalho em, A mesma parte de um homem, seu primeiro longa de ficção e premiado na amostra de cinema de Tiradentes, diz que a construção e conclusão do filme foi, a partir do fomento a arte no Paraná, seu Estado natal. Isso revela a importância na valorização do fomento e da possibilidade e oportunidade no setor. Como disse a atriz, Viola Davis, “a única coisa que separa as mulheres negras é a oportunidade”. Sua fala atribui duas categorias: gênero e raça, ambas se conectam na intersecção e hierarquização vigente na sociedade, mas ressalta: ausência de oportunidade para mulheres. Em outubro de 2022 representantes de produtoras brasileiras assinaram em São Paulo, uma carta na qual consta o comprometimento sobre ampliar a participação de mulheres no audiovisual. Tal postura evidencia uma urgência para as mudanças no setor. A implementação de políticas públicas voltadas para mulheres finca uma reconstrução na valorização da discussão sobre paridade no cinema nacional. O sistema colonial foi capaz de moldar os corpos, elaborar estruturas políticas, sociais e econômicas que rompem com culturas e sociabilidades diversas anteriores a processo de invasão; incutindo a inferioridade, a partir da ideologia da corpo normatividade, que naturaliza como perfeito o homem branco, cis e hétero. O binarismo na lógica de gênero, acentua e legitima a dominação dos homens em relação as mulheres. Acredito, portanto, que o audiovisual dentre vários outros instrumentos, pode ser uma maneira de incluir, transmitir e comunicar mundos, pessoas. E com isso, personificar ideias de respeito, valorização e inclusão feminina, trans, negra e indígena.
Bibliografia : BAHIA, Lia, BUTCHER, Pedro e Tinen, PEDRO. Imaginar o audiovisual como política pública. Belo Horizonte, Universo Produção, 2023.
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, no11. Brasília, maio – agosto de 2013, pp. 89-117.
FANON. Frantz. Pele negra, máscaras brancas Salvador: EDUFBA, 2008.
HARAWAY Donna, Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial , Cadernos Pagu: n. 5 (1995):
SCHVARZMAN, Sheila. Cinema brasileiro contemporâneo de grande bilheteria. São Paulo, Sesc, 2018.
Esta campanha visa arrecadar fundos para possibilitar a presença de Amanda no evento SOCINE 2023. Está será sua segunda participação neste congresso de renome (2023 e 2021), será uma oportunidade ímpar de aprendizado e troca de experiências com outros pesquisadores do Brasil e do Mundo. Se você é um apoiador da pesquisa científica, do cinema e reconhece o poder transformador dessa arte, junte-se à campanha “Amanda Lopes na SOCINE 2023” e faça parte desta jornada incrível!
Endereço para acessar este CV: https://lattes.cnpq.br/4371220543883394
Lista dos Apoiadores – Patrocinadores de sonhos 😉 |
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Fabiano Pereira |
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