Ninguém há de se esquecer de Norma Bengell no Brasil. Ela criou história e fama como atriz, cineasta e produtora no cinema nacional. E não é para menos, pois Norma é considerada uma das maiores musas do cinema e teatro brasileiro entre as décadas de 50 e 70. Estreou no longa-metragem “O Homem do Sputnik”(1959) e nesta película fez sucesso parodiando a famosa atriz francesa Brigitte Bardot. Durante sua carreira, ela gravou 64 filmes, dentre eles “Os Cafajestes”(1962) em que ela protagonizou o primeiro nu frontal do cinema brasileiro. Já na década de 80, ela se firmou como diretora de cinema com o lançamento do filme “Eternamente Pagu”(1988). A carreira de Bengell como diretora foi conturbada desde o início: dificuldades de conseguir verba, briga com uma das roteiristas do filme e com críticos que deram avaliações negativas. Depois desta película e, como diretora, Norma Bengell lançou “O Guarani”(1997). Na produção desta película, Bengell teve um imbróglio jurídico envolvendo a prestação de contas deste filme. Na época disse que sua consciência estava limpa. E continuou dirigindo: “Magda Tagliaferro – O Mundo Dentro de um Piano”(2005) e “Infinitivamente Guiomar Novaes”(2005). Dentre os principais filmes como atriz, ela deixou o legado de sua atuação em: “O Pagador de Promessas”(1962); “Noite Vazia”(1964); “As Cariocas”(1966); “Os Deuses e os Mortos”(1970); “As Confissões de Frei Abóbora”(1971); “Maria Bonita”(1977); “Rio Babilônia”(1983); “Vagas para Moças de Fino Trato”(1992) e “Banquete”(2002), entre tantos outros.
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