Outrora uma colónia, São Tomé e Príncipe tornou se numa economia agrícola baseada no sistema de plantação da monocultura de cana do açúcar. No final do século 19, depois da introdução do café e cacau no país, a abolição da escravatura fez com que colonização portuguesa contratasse mão-de-obra de Angola, Moçambique e Cabo Verde, o que levaria a trabalho forçado. Depois de mais de meio século desde a chegada dos últimos serviçais Caboverdianos, as velhas barreiras coloniais ainda não desapareceram completamente. Muitos ainda vivem à margem da sociedade, cedendo ao seu destino da procura de um meio de vida trabalhando os campos.
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